27.6.11

vai aCOnteCer...

Acontece nesta próxima quinta-feira dia 30 de junho às 19h04min na AGÊNCIA ENSAIO (rua alberto de brito, 895 jaguaribe) a 4a edição do PAPO de FOTÓGRAFO. Uma realização da AGÊNCIA ENSAIO e da ASSOCIAÇÃO PARAIBANA de ARTE e CULTURA- APAC. A convidada desta edição é a artista, GERMANA BRONZEADO, que irá nos mostrar um pouco da sua produção de mais de 30 anos dedicados a fotografia.  O PAPO de FOTÓGRAFO é um espaço aberto para a livre troca de informações e conhecimento sobre o universo da IMAGEM. Já pariticiparam como convidados do PAPO de FOTÓGRAFO, ANTONIO DAVID, PAULO ROSSI e DARCY LIMA. O evento é aberto a toda a comunidade, profissionais e amadores, artistas de todas as áreas e amantes da arte fotográfica.

Aos interessados em apresentar algum trabalho - teremos um tempo dedicado para projeção e exibição de vídeos e documentários. PARTICIPE!
GERMANA BRONZEADO
Possui graduação em Comunicação Social, habilitação em Jornalismo, pela Universidade Federal da Paraíba (1985). Atualmente está como fotógrafa junto a Oficina-Escola de Revitalização do Patrimônio Cultural de João Pessoa onde realiza o acompanhamento fotográfico nos projetos de pesquisa arqueológica. É analista judiciário do Tribunal de Justiça da Paraíba lotada na Gerência de Comunicação Social, desenvolvendo as funções de produtora no Núcleo de Televisão e como curadora junto a Comissão Especial dos 120 anos do TJPB. Atuando principalmente nos seguintes temas: fotografia, documentação, memória, patrimônio e produção televisiva.

23.6.11

prêmiO naCiOnal para a fOtOGrafia PARAIBANA


















O fotógrafo paraibano, AURÍLIO SANTOS, foi o grande vencedor, representando a região NORDESTE, no IX CONCURSO NACIONAL de FOTOGRAFIA, promovido pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, do Ministério da Justiça. A entrega da premiação será no dia 20 de junho de 2011, em Brasília-DF. Este ano o Concurso fotográfico teve como tema:“Arte e Cultura na prevenção do uso de Crack e outras drogas”. A obra vencedora, intitulada “CAMPO de ALEGRIAS”, retrata a infância nas paisagens da cidade de São José do Brejo do Cruz, no sertão paraibano.

O fotógrafo Aurílio Santos é o que se pode considerar um construtor de imagens sem rodeios, sem artefatos outros que não sejam a sensibilidade e olhar crítico de quem nasceu e cresceu nas caatingas do sertão paraibano. Vale reproduzir uma parte do texto do poeta e escritor português, JOÃO JACINTO, ao conhecer a produção fotográfica de AURÍLIO SANTOS:

“… AURÍLIO SANTOS recria o mundo, a vida, num cenário austero, simples, onde aos autores modelos, podem representar o seu papel, brilhando de dignidade, com uma expressão forte, assumidos nos seus propósitos, mesmo quando sujeitos a provocação do apelo civilizacional, que perversamente se tenta impor…”.

20.6.11

vai aCOnteCer...
















 


no próximo dia 26 de junho (domingo) a 3ª caminhada na natureza "CIRCUITO URUÇU e SERRA do CATOLÉ"  gurinhén-pb. Uma realização da ADCPRU e a COMUNIDADE SERRA do CATOLÉ.

maiores informações com o jornalista, DARCY LIMA pelos telefones: (83)8816-4028 ou 9980-9974.

14.6.11

sobre MEMÓRIAS SUBMERSAS...



















@ shirley penaforte


AMAZÔNIA BRASILEIRA, SÉCULO 21. A história sempre se agita... Em seus recortes, pessoas comuns escrevem suas trajetórias: compram pão, reformam suas casas, vão à escola, morrem, nascem...

No meio de tudo e em cada experiência, aparentemente invisível, inscreve-se a memória. Tudo é memória, quando iluminado pelo sentido. Todos os espaços/tempos grávidos de significação podem virar memória. A memória encontra espaços além...

Ela pode estar no gosto da comida que minha mãe fazia quando eu era criança, no cheiro da planta que eu nunca soube o nome, na pele que se arrepia, sem que eu possa controlar, nas cores fortes de uma tela de CHAGALL.

A memória do passado, acreditamos controlar, mas ela não é livre, é humana, administrada, remexível. Não foram poucos os teóricos que se debruçaram sobre esta embaçada definição.

HALBWACHS nos convidou a pensar sobre a memória coletiva e mostrou como as experiências, aparentemente mais individuais, estão ligadas às teias de sentidos sociais.

POLLAK e sua tradição de historiadores falam em memórias subterrâneas, que se construíram às margens da história oficial, atravessadas por relações de poder. Mas que podem, pelo movimento da história, ocupar novos espaços.

BAKHTIN desafiou o tempo da memória ocidental e descolou a noção fixa de passado. Ele nos fala da memória que constituímos com o outro, a memória do passado e de um acordo responsivo que “eu” estabeleço com o meu tempo por vir, a poética memória de futuro.

PAUL RICOEUR, analisando tantas reflexões sobre a memória, afirma que em momento algum da história do Ocidente houve tanta preocupação em definir o que é a memória. Parece que importa mais a definição do que aquilo de que se lembra.

Na AMAZÔNIA, apesar de todos os seus contrastes, seria possível pensar em uma espécie de memória da água. Como bem define THIAGO DE MELLO, “A AMAZÔNIA É A PÁTRIA DA ÁGUA”.

Aqui, quase respiramos água, sentimos o cheiro de chuva com muita freqüência, comemos os melhores peixes de água doce do planeta, escrevemos narrativas de água... Grande parte de nossa memória molhada se atravessa pelo clima úmido, pelos rios e pelas chuvas.

Nesta complexidade que é a região, são muitos interesses em disputa e a experiência humana, por vezes, desenha caminhos tortuosos. Alteram-se o curso do rio e o curso da história, sem muito pudor, em nome de um já tão duvidoso modelo de desenvolvimento.

Numa região em que muitos habitantes fazem dos rios suas ruas, condição social tão recorrente na literatura de expressão amazônica, a construção de hidrelétricas agride o meio ambiente e interfere danosamente nas práticas sociais. Pessoas comuns foram obrigadas a abandonar suas casas, em troca de indenizações duvidosas e em nome do “progresso”.

A área afetada e seus antigos moradores, hoje, constituem-se em um novo espaço de significação da memória, com uma luz turva, difusa, que pouco permite aos olhos. Como sempre acontece com as pessoas que vivem estas experiências, a água ocupou outros espaços e agora elas também são atravessadas por memórias submersas.

IVÂNIA NEVES
DOUTORA em ANÁLISE do DISCURSO pela UNICAMP, professora de graduação
de LETRAS e COMUNICAÇÃO SOCIAL e do MESTRADO de COMUNICAÇÃO,
LINGUAGENS e CULTURA da UNIVERSIDADE da AMAZÔNIA.

10.6.11

+ dia internacional da prostituta




@ fotografias de felipe geteira e paulo rossi

9.6.11

UBUNTU

A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz, em Floripa (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva. Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse "já!", elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.  As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse "Já!", instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes. O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces. Elas simplesmente responderam: "Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?" Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade,a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa:
"SOU QUEM SOU, PORQUE SOMOS TODOS NÓS!"

Atente para o detalhe: PORQUE SOMOS, NÃO PELO QUE TEMOS ...

UBUNTU PARA VOCÊ! 

6.6.11

linGUaGEns

edição de 2007 - curadoria de DOMINIQUE BERTHÉ

edição de 2008 - curadoria de juarez cavalcanti
O artista paraibano, RICARDO PEIXOTO, da agência ENSAIO foi convidado pela FUNDAÇÃO de CULTURA CIDADE de RECIFE através da sua gerência de fotografia, para fazer a CURADORIA e o PROJETO GRÁFICO da 3ª edição do livro de fotografias LINGUAGENS.

5.6.11

suCesso!!!





@ paulo rossi

Na última quinta-feira 2 de junho a rua da areia foi tomada por uma multidão de pessoas de todas as tribos para comemorar pelo 7º ano o DIA INTERNACIONAL da PROSTITUTA. Uma grande festa do respeito e da inclusão social. Esporte, Saúde, Meio Ambiente e Arte juntos na construção por dias melhores... A tod@s que participaram diretamente e indiretamente nossos agradecimentos. VIEMOS ESPALHAR ALEGRIA e FAZER a REVOLUÇÃO!

1.6.11

PUTA prOGramaÇãO

dia 02 - quinta- feira | rua da areia

9h2min/ 14hmin02min OFICINA PROFISSIONALIZANTE "BELEZA PURA" - SENAC
15h2min DISTRIBUIÇÃO de MUDAS

19h07min  CORRIDA DA CALCINHA
20h07min TAP ARRETADO - GRUPO de SAPATEADO (lucena)
espetáculo "NAU Q CIRANDÔ"
direção | alessandra melo
21h07min CLUBE do CHORO
PROJETO GLÓRIA VASCONCELOS - sesc
BANDA NÔ EXIT - bayeux
21h07min CLUBE do CHORO
22h37min CARONAS do OPALA

TENDA da SAÚDE - TERAPIA/ PRÁTICAS holística
ROZEMBERG SILVA
TIM
JUAN
secretaria de saúde do município de joão pessoa - dst / aids
distribuição de camisinhas e material informativo sobre a prevenção 

GALERIA de RUA - MOSTA PUTA ARTE

OFICNA de ARTE-EDUCAÇÃO - de 06 a 10 de junho de 2011 - apros-pb
EDUCAÇÃO dos SENTIDOS - ensaio brasil
TEATRO - ensaio brasil
CORDEL - apros-pb
PREVENÇÃO - apros-pb